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O fisioterapeuta é um profissional de saúde responsável por prevenir, diagnosticar e tratar distúrbios relacionados aos movimentos do corpo humano.

Eles trabalham em diversas áreas, como ortopedia, neurologia, pediatria, esportes e geriatria.

Utilizam técnicas manuais, exercícios terapêuticos, e equipamentos especializados para ajudar na recuperação de lesões, melhorar a mobilidade e aliviar dores.

O profissional de fisioterapia atua em conjunto com outros profissionais de saúde, desenvolvendo planos de tratamento personalizados para cada paciente.

Quer saber em qual regime o fisioterapeuta se encaixa melhor? Então, prossiga com a leitura deste artigo!

Fisioterapeuta autônomo ou pessoa jurídica (PJ)?

A decisão entre ser um fisioterapeuta autônomo ou constituir uma pessoa jurídica (PJ) é uma escolha importante para profissionais dessa área.

A opção por atuar como autônomo implica em gerir sua própria prática, controlar a agenda e as finanças de maneira independente.

Essa autonomia, embora ofereça flexibilidade, também sujeita o profissional a uma carga tributária mais elevada, uma vez que os tributos incidem diretamente sobre seus rendimentos.

Por outro lado, a constituição de uma pessoa jurídica traz consigo uma série de benefícios.

Ao optar por essa abordagem, o fisioterapeuta pode escolher regimes tributários mais favoráveis, como o Simples Nacional, proporcionando alíquotas simplificadas e reduzindo a complexidade tributária.

Além disso, a PJ possibilita a dedução de despesas específicas, como cursos de atualização e investimentos em equipamentos, contribuindo para uma diminuição da carga fiscal.

A estruturação como pessoa jurídica não se restringe apenas à otimização fiscal.

Proporciona também uma formalização mais robusta da prática, gerando maior segurança jurídica.

Além disso, viabiliza a emissão de notas fiscais, fundamental para estabelecer parcerias e atuar com convênios e empresas.

O profissional que escolhe esse caminho adquire uma imagem mais sólida no mercado.

Isso pode resultar em maior atratividade para pacientes e oportunidades de colaboração com outros profissionais da saúde.

Como fisioterapeuta pode pagar menos impostos

Para reduzir a carga tributária, o fisioterapeuta pode optar pela constituição de uma pessoa jurídica (PJ).

Dessa forma, ele pode aproveitar regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, que oferece alíquotas simplificadas e menor burocracia.

Além disso, é possível aproveitar deduções fiscais permitidas para profissionais liberais, como despesas com cursos e aquisição de equipamentos.

A organização financeira e o correto enquadramento tributário são fundamentais para maximizar os benefícios fiscais e reduzir os impostos pagos.

Vantagens da formalização do seu CNPJ

A formalização do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) representa um marco grandioso para o fisioterapeuta, trazendo consigo inúmeras vantagens e oportunidades de crescimento.

Ao optar por esse caminho, o profissional adquire uma estrutura empresarial mais robusta, consolidando sua atuação no mercado.

A primeira vantagem notável é a possibilidade de escolher entre diferentes regimes tributários, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

Essa escolha estratégica permite ao fisioterapeuta otimizar seus impostos, reduzindo a carga tributária e direcionando mais recursos para investimentos na própria prática.

Outro benefício importante é a segurança jurídica proporcionada pela formalização.

Ao operar como pessoa jurídica, o fisioterapeuta estabelece uma barreira legal entre sua prática e as finanças pessoais, protegendo seus bens pessoais em caso de adversidades financeiras.

Ademais, a formalização permite emitir notas fiscais, facilitando a negociação com convênios, empresas e outros profissionais da saúde.

Quanto ao processo de abertura do CNPJ, o fisioterapeuta interessado deve seguir alguns passos.

Primeiramente, é necessário acessar o portal da Receita Federal e preencher o formulário de inscrição.

Esse procedimento inclui informações sobre a natureza da atividade, regime tributário desejado e demais dados relevantes.

Em seguida, é preciso aguardar a análise do pedido e a emissão do CNPJ.

Durante esse processo, conte com a orientação de um contador especializado, pois ele poderá fornecer insights sobre a melhor forma de estruturar o negócio e otimizar a tributação.

O contador também será responsável por auxiliar na elaboração e manutenção dos documentos contábeis necessários para cumprir as obrigações fiscais.

Conclusão

A escolha entre ser um fisioterapeuta autônomo ou pessoa jurídica depende das metas e necessidades individuais.

Ambas as opções têm vantagens e desvantagens, e a decisão deve ser baseada em considerações financeiras, profissionais e pessoais.

A formalização do CNPJ, quando bem planejada, pode proporcionar benefícios, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade da carreira do fisioterapeuta.

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